Estão
abertas, até 22 de outubro de 2016, as inscrições para a segunda edição do
Prêmio Nacional da Biodiversidade. Instituída pelo Ministério do Meio Ambiente
(MMA), a premiação reconhece ações e projetos que se destacaram pela
conservação das espécies da fauna e da flora brasileira. A cerimônia de
premiação está prevista para 22 de maio de 2017.
O Prêmio
contemplará sete categorias para iniciativas relacionadas à melhoria no estado
de conservação ou divulgação da biodiversidade brasileira. São elas: sociedade
civil; empresas; iniciativas comunitárias; academia; órgãos públicos; imprensa
e Ministério do Meio Ambiente, novidade desta edição dedicada especialmente ao
MMA e suas vinculadas. As inscrições são gratuitas e deverão ser efetuadas
exclusivamente na página eletrônica do
prêmio.
Serão
selecionadas, pela comissão julgadora, três candidaturas finalistas em cada uma
das categorias, dentre as quais será apontada uma vencedora por categoria. As
iniciativas finalistas também concorrerão ao prêmio especial Júri Popular, cuja
vencedora será eleita por meio de votação eletrônica. Todo o processo será
detalhado e divulgado no Portal do MMA.
O Prêmio
Nacional da Biodiversidade é organizado pelo Ministério em parceria com o
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Jardim
Botânico do Rio de Janeiro. A primeira edição contou com a inscrição de 888
projetos de todo o Brasil. Dezoito finalistas concorreram em sete categorias. A
votação pelo júri popular teve a participação de 63 mil pessoas.
CRITÉRIOS
São
consideradas elegíveis iniciativas concluídas, ou em estágio avançado de
execução, que comprovem a melhoria do estado de conservação da biodiversidade
brasileira, como a manutenção ou a mudança para uma categoria de menor risco de
extinção da espécie (conforme critérios estabelecidos pelo MMA no âmbito do
Programa Pró-Espécies, instituído pela Portaria MMA nº 43/ 2014).
O edital
contempla também iniciativas que comprovem o alcance de, ao menos, um dos
seguintes critérios: redução do declínio ou aumento do tamanho da população;
redução da fragmentação ou aumento da conectividade entre as subpopulações;
ampliação da área de distribuição da espécie, mesmo que seja por identificação
de novas áreas; ou redução das ameaças às populações das espécies.
Extraído de
Portal Ministério do Meio Ambiente
Por Marta
Moraes